Presente ofertado com amor
30/07/2019 18:10
O Presente Ofertado com Amor ---30/07/2019
Como escrevo artigos variados na minha modesta capacidade de interpretar vou tentar contar uma história que serve de regflexão .que escutei há muito tempo, mas é interessante porque trata de amor para com a mãe.
Um garoto pobre, com doze anos de idade, vestido e calçado de forma humilde, entra na loja, escolhe um sabonete dos mais comum e pede ao proprietário que o embrulhe para presente.
– É para Eu dar para a minha mãe – diz, com orgulho.
O dono da loja ficou comovido diante da singeleza daquele presente. Olhou com piedade para o seu cliente e, sentindo uma grande compaixão, teve vontade de ajudá-lo ,acrewscentando algo mais . Pensou que poderia embrulhar, junto com o sabonete comum, algum artigo mais significativo. Entretanto, ficou indeciso, ora olhava para o garoto, ora para os artigos que tinha em sua loja. Devia ou não fazer O coração e a vontade dizia sim, a mente dizia não por constrangimento,
O garoto, notando a indecisão do homem, pensou que ele estivesse duvidando de sua capacidade de pagar. Aí Colocou a mão no bolso, retirou as moedinhas que dispunha e as colocou sobre o balcão. O homem ficou ainda mais comovido e com vontade de ajudar quando viu as moedas, de valor tão insignificante. Continuava seu conflito mental. Le. mbrou de sua própria mãe. Fora pobre e, muitas vezes, em sua infância e adolescência, também desejara presentear sua mãe e nunca podia .
Quando conseguiu emprego, ela já havia partido para o mundo espiritual. O garoto, com aquele gesto, estava comovenmdo e mexendo na profundeza de seus sentimentos. Do outro lado do balcão, o menino começou a ficar desconfiado e ansioso. Alguma coisa parecia estar errada. Por que o homem não embrulhava logo o sabonete !
Impaciente, ele perguntou:
– Moço, está faltando alguma coisa?
– Não – respondeu o proprietário da loja – é que, de repente, me lembrei de minha mãe, que morreu quando eu ainda era muito jovem. Sempre quis dar um presente para ela mas, desempregado, nunca consegui comprar nada.
Como não ! mais nada,nem um sabonete .
A sós,o logista pôs-se a pensar. Como é que nunca pensara em dar algo tão pequeno e simples para sua mãe? Sempre considerava que presente tinha que ser alguma coisa significativa,que tivesse um certo valor tanto assim que, minutos antes, sentira muito mais piedade da singela compra, e pensara em melhorar o presente daquele garoto. Comovido, entendeu que, naquele dia, tinha recebido uma grande lição da vida . Junto com o sabonete do menino, seguia algo muito mais importante e grandioso,que não se mede por tamanho, o melhor de todos os presentes: o gesto de amor! Este gesto não tem medida .
Visite meu blog artigos variados- Escrevo quinzenalmente
http;//jose-augusto-lara8.webnode.com